«Unreal City, |
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Under the brown fog of a winter dawn, | |
A crowd flowed over London Bridge, so many, | |
I had not thought death had undone so many. | |
Sighs, short and infrequent, were exhaled, | |
And each man fixed his eyes before his feet. |
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Flowed up the hill and down King William Street, | |
To where Saint Mary Woolnoth kept the hours | |
With a dead sound on the final stroke of nine. | |
There I saw one I knew, and stopped him, crying 'Stetson! | |
'You who were with me in the ships at Mylae! |
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'That corpse you planted last year in your garden, | |
'Has it begun to sprout? Will it bloom this year? | |
'Or has the sudden frost disturbed its bed? | |
'Oh keep the Dog far hence, that's friend to men, | |
'Or with his nails he'll dig it up again! |
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'You! hypocrite lecteur!—mon semblable,—mon frère!'»
in Wasteland, T.S.Eliot
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2 comentários:
É curioso... se há coisas da faculdade nas quais gostaria de voltar a pegar, o 'Wasteland' não é uma delas... mas tu lá foste buscar um excerto! E pergunto eu, k te terá passado pela cabeça para ires buscar uma coisa tão negra e densa como é o 'Wasteland'?
De qq modo, fica a nota de agrado pelo excerto, que escrito por quem foi, só podia ser brilhante e pela pessoa que aki o pôs que teve uma grande ideia... mas k terá que m explicar o pk destas linhas. ;)
Bjs!!
Bom, então esta é uma das poucas coisas que não sabes sobre mim: EU AMO O WASTELAND!
É o único livro que me acompanha para todo o lado, é o único poema ao qual sempre recorro. Para mim, há sempre uma parte da nossa vida espelhada naqueles versos. E não, para mim não é negro, é belo! E, não sei porquê, é uma das poucas obras que me comove fisicamente, que me aperta o coração, que me deixa sem fôlego.
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